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O Prisioneiro: Hipótese de uma Quinta Figura de Jünger

datacite.subject.fosHumanidades::Ciência Políticapor
dc.contributor.advisorBento, António José Ferreira
dc.contributor.authorDamião, Antímio Vieira
dc.date.accessioned2022-12-09T15:23:25Z
dc.date.available2022-12-09T15:23:25Z
dc.date.issued2022-07-28
dc.date.submitted2022-06-23
dc.description.abstractEsta dissertação procura conceptualizar teoricamente a hipótese de uma quinta figura de Ernst Jünger que represente, em traços gerais, o cenário sócio-político de inícios do século XXI. Tomando como ponto de partida as figuras jüngerianas — o Soldado Desconhecido, o Trabalhador, o Desterrado e o Anarca — a estas adimos o Prisioneiro como representação arquetípica do nosso tempo. Neste sentido, debruçamo-nos, em primeiro lugar, sobre a génese e o devir daquelas, tendo em conta o cenário histórico e sócio-político onde cada uma se enquadra e o que cada uma ilustra enquanto soma total das partes que a compõem. À sua compreensão corresponde primeiramente um breviário interpretativo e exploratório da estética originária de Jünger e, por conseguinte, a análise por ordem cronológica de cada figura jüngeriana, de modo a, assim, podermos construir o edifício teórico do Prisioneiro através de problemáticas e conceitos de relevo que expõem e traduzem o cenário sócio-político do nosso século e ramificam o Prisioneiro em quatro tipos essenciais — panóptico, mediático, laboral e ideológico. Esta tipologia, embora quadripartida, não obedece a uma ordem ou arbitrariedade específicas, mas sim a uma interligação e interacção profundas que comprovam a realidade prisional dos nossos dias.por
dc.description.abstractThis dissertation seeks to conceptualize theoretically the hypothesis of a fifth Jüngerian figure that represents, in broad strokes, the socio-political scenario of the early twenty-first century. Taking the Jüngerian figures — the Unknown Soldier, the Worker, the Outcast and the Anarch — as our starting point, we add the Prisoner as an archetypal representation of our time. In this sense, we focus, first of all, on the genesis and evolution of the Jüngerian figures, taking into account the historical and sociopolitical scenario in which each one os them is framed and what each one illustrates as the total sum of its parts. To its understanding corresponds, firstly, an interpretative and exploratory overview of Jünger's original aesthetics and, consequently, the analysis in chronological order of each Jüngerian figure, so that we may thus build the theoretical edifice of the Prisoner through relevant problematics and concepts that expose and translate the socio-political scenario of our century and branch out the Prisoner into four essential types - panoptic, media, labour and ideology. This typology, although quadripartite, does not obey to a specific order or arbitrariness, but to a deep interconnection and interaction that prove the prison reality of our days.eng
dc.identifier.tid203115538
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.6/12486
dc.language.isoporpor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
dc.subjectDigitalpor
dc.subjectFiguraspor
dc.subjectHistóriapor
dc.subjectIdeologiapor
dc.subjectJüngerpor
dc.subjectNomespor
dc.subjectPanópticopor
dc.subjectPolíticapor
dc.subjectPrisioneiropor
dc.subjectSéculo Xxipor
dc.subjectSociedadepor
dc.subjectTipospor
dc.subjectTrabalhopor
dc.titleO Prisioneiro: Hipótese de uma Quinta Figura de Jüngerpor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.name2º Ciclo em Ciência Políticapor

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