Repository logo
 
No Thumbnail Available
Publication

Fontes de variabilidade na avaliação da rigidez musculo-articular

Use this identifier to reference this record.
Name:Description:Size:Format: 
5089_10046.pdf445.51 KBAdobe PDF Download

Abstract(s)

Background: A técnica de oscilação livre da perna é frequentemente utilizada na avaliação da rigidez musculo-articular, contudo, a maioria dos estudos não parece controlar e/ou descreve de forma detalhada os procedimentos usados na sua quantificação. Objetivo: O objetivo desta revisão consiste em identificar as fontes de variabilidade na avaliação da rigidez musculo-articular utilizando a técnica de oscilação livre da perna. Métodos: A pesquisa foi feita em todas as bases de dados de Web of knowledge, em áreas de pesquisa de ciências do desporto, ortopedia e reabilitação, em artigos escritos em inglês. Resultados: A vasta maioria dos estudos que avaliam a rigidez musculo-articular, não controlam e/ou descrevem detalhadamente os procedimentos utilizados. NA 1ª etapa da sua avaliação, isto é, durante a contração máxima voluntária isométrica aspetos como: 1) familiarização dos participantes, 2) tipo de instruções, 3) o nível de pré-tensão muscular, 4) a posição utilizada e o ângulo articular, não são controlados e/ou descritos detalhadamente na literatura. Igualmente durante a 2ª etapa, isto é, durante a avaliação da oscilação livre da perna, maior controlo e esclarecimentos complementares são necessários nomeadamente quanto: 1) à posição de avaliação, 2) à massa dos segmentos, 3) à intensidade do impulso aplicado e ao ângulo articular. Conclusões: Os resultados sugerem que a descrição e o controlo dos procedimentos utilizados para avaliação da rigidez musculo-articular carecem de cuidados e explicações adicionais. Em particular, deve ser tida especial atenção durante a quantificação da contração máxima voluntária isométrica e durante a oscilação livre da perna.
Background: The free oscillation technique is frequently used to assess musculo-articular stiffness, however, most of the published studies do not control and/or describes in detail the procedures used. Objective: The objective of this review was to identify the sources of variability in the assessment of musculo-articular stiffness with free oscillation technique. Methods: This research was conducted in all Web of Knowledge databases and included sport science, orthopedic, and rehabilitation areas. Results: The vast majority of studies assessing the musculo-articular stiffness, do not control and/or describe in detail the procedures used. In the 1st stage of its assessment, that is, during the maximum voluntary isometric contraction aspects, such as: 1) participants familiarization, 2) type of instruction, 3) level of muscular pretension, 4) the position and the joint angle, are not properly controlled and/or described. Also during the 2nd stage (i.e. the free oscillation of the leg), greater control and further clarification is needed in particular for: 1) the assessment position, 2) the mass of the segments and the 3) intensity of the applied impulse and joint angle. Conclusion: The results suggest that the greater detail and control should be provided when assessing musculo-articular stiffness. In particular, special attention should be given during the quantification of isometric maximum voluntary isometric contraction and the free oscillation of the leg.

Description

Keywords

Contração Máxima Voluntária Isométrica Rigidez Musculo-Articular Técnica de Oscilação Livre

Citation

Research Projects

Organizational Units

Journal Issue