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Raminhas Mendes, Maria do Carmo

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Now showing 1 - 7 of 7
  • Image, devotion and pararepresentation: approaching baroque painting to Neuroscience, or a way to believe
    Publication . Mendes, Maria do Carmo Raminhas
    Communication is built up in words and images: the idea is transmuted into a symbolic message to the other, who perceives, understands and assimilates it. Communication generates a vital symbiosis based on sharing of concepts, knowledge, emotions and feelings, essential for the development of individuals and society and, ultimately, for human survival. [...]
  • Pintura e emblema: a teologia do Coração no contexto da linguagem pictórica barroca portuguesa
    Publication . Mendes, Maria do Carmo Raminhas
    A gravura, enquanto fonte visual, foi crucial para a construção das imagens que caracterizam o período barroco, incluindo Portugal. Um fenómeno imagético que não só apelou para a reprodução pictórica das gravuras de episódios da vida de Cristo, da Virgem Maria e dos santos, mas adoptou outras formas, mais voltadas para a dimensão individual do crente, num apelo direto à conversão do seu coração. No barroco português, uma Teologia do Coração desenvolveu-se rapidamente na pintura e foi inspirada por livros de emblemas, numa linguagem visual focada na existência do homo interior, na sua conversão e na salvação da alma.
  • As Pinturas do Salão dos Continentes na Casa das Morgadas e a Arte na Covilhã no início do séc. XVIII
    Publication . Serrão, Vítor; Mendes, Maria do Carmo Raminhas; Silva, Ricardo J. Nunes da
    Recuperadas em 2002, as pinturas do Salão dos Continentes na Casa das Morgadas tornaram-se já uma importante peça patrimonial da cidade da Covilhã. Desde finais do século XVII ou início de XVIII, época em que foram realizadas, estas pinturas proto-barrocas patenteiam imagens dos quatro continentes que os portugueses pioneiros da primeira globalização, haviam desbravado a partir do século XV. Curiosamente, a cidade berço de astrónomos, cosmógrafos e exploradores que conceberam uma nova ciência náutica internacional e permitiram a Portugal a liderança indiscutível no conhecimento do globo terrestre e da arte de navegar é a mesma que há cerca de 300 anos, viu implementar uma manifestação artística que representa este através de uma alegoria às “Quatro partes do Mundo”. Os painéis centrais referentes à Europa, Ásia, África e América alegorizados por figuras femininas, bem como os restantes 8 grandes painéis que os torneiam, exibem uma visão de sociedades mais desenvolvidas nos dois primeiros e uma perspetiva de mundo exótico, selvagem, nos dois últimos continentes. [...]
  • Em análise: “Oração”, de Bento Coelho da Silveira, e a persona de D. Frei Luís da Silva
    Publication . Mendes, Maria do Carmo Raminhas
    O Museu Francisco Tavares Proença Júnior e o Paço Episcopal de Castelo Branco são duas entidades distintas, mas com uma história comum. Considerável parte do actual espólio do Museu integrava-se outrora em contexto episcopal, e abordá-lo sem abordar os bispos que no local passaram - as suas personalidades e o papel activo que tiveram tanto na diocese da Guarda como na posterior diocese de Castelo Branco – seria menosprezar a memória que na arte permanece. A obra designada de “Oração”, da autoria de Bento Coelho da Silveira, está intimamente ligada àquele que foi um dos mais excelsos bispos da diocese da Guarda durante o século XVII: D. Frei Luís da Silva. Este monge trinitário, amigo pessoal do rei D. Pedro II e reconhecido à época pelo seu enorme intelecto, poder de oratória e borromeanas humildade, caridade e zelo pastoral, foi nomeado bispo da Guarda em 1684, e foi ele o responsável pela efectivação da linguagem visual barroca no bispado. Perdura, deste bispo, o nome gravado na laje existente na Sé Concatedral de Castelo Branco e o seu brasão de armas em parte das obras que lá financiou, mas a verdadeira dimensão da sua acção na implementação de catequeses visuais por toda a diocese é, infelizmente, ainda pouco valorizada. À luz da documentação remanescente, e incidindo particularmente na análise das duas biografias de D. Frei Luís da Silva (uma delas inédita até publicação nossa, em tese de doutoramento), ir-se-á lançar um novo olhar sobre a obra “Oração”, que irá para lá de uma mera análise iconográfica, inscrevendo-a no pensamento, no tempo e no lugar aos quais efectivamente pertence.
  • No interior do imaginário conventual: o programa pictórico do arcaz da sacristia da igreja do Convento de Santo António de Penamacor
    Publication . Mendes, Maria do Carmo Raminhas
    Localizada no interior da Beira Baixa, a vila de Penamacor apresenta-se hoje, aos olhos do historiador da arte, como uma preciosidade no que ao património artístico toca. Com um espólio datável de várias épocas, é particularmente interessante o produzido durante a Idade Moderna, período durante o qual a vila deteve papel de destaque no contexto nacional. Durante este período específico, demarca-se o Convento de Santo António. Fundado no século XVI, foi durante os dois séculos seguintes a igreja deste local profusamente decorada tendo os ditames tridentinos como modelo, expressos num programa cenográfico na sua maioria preservado e que envolve talha dourada, pinturas e esculturas. Contudo, a mensagem hagiográfica tridentina também extravasou o local de culto conventual, prolongando-se no espaço privado da sacristia, onde o arcaz nos apresenta onze painéis cujo discurso visual assenta na representação de episódios alusivos aos milagres do orago do convento, Santo António. O presente estudo debruça-se assim sobre uma análise iconográfica do programa do arcaz da sacristia, tendo por base a relação íntima com a fonte visual que lhes deu origem: as estampas do livro Vida de Santo António de Pádua, obra da oficina de gravadores e editores Klauber Workshop, activos em Augsburg durante o século XVIII.
  • D. Rodrigo de Moura Teles, bispo da Guarda: apostolado e legado de um modelo borromiano
    Publication . Mendes, Maria do Carmo Raminhas
    O percurso de D. Rodrigo de Moura Teles enquanto bispo da Guarda era praticamente desconhecido até que começou a ser desvelado enquanto parte do resultado da investigação no âmbito de mestrado e doutoramento1 , sendo que a mesma incidiu sobre o estudo, até aí também nunca elaborado com a profundidade necessária, da diocese da Guarda dos séculos XVII e XVIII, dos seus intervenientes no plano eclesiástico e do legado apostólico e artístico que nos deixaram. [...]
  • As pinturas do Salão dos Continentes na Casa das Morgadas: e a arte na Covilhã no início do séc. XVIII
    Publication . Serrão, Vitor; Mendes, Maria do Carmo Raminhas; Silva, Ricardo J. Nunes da
    A cidade da Covilhã não tem sido especialmente valorizada pelo seu património artístico, quando esse acervo preserva bons testemunhos de arquitectura e equipamemo decorativo das épocas gótica, renascentista, maneirista e barroca, dignos da at enção dos estudiosos e a merecer ser valorizados em lermos turístico-culturais. Tal é o caso das pinturas alegóricas do chamado Salão dos Continentes na Casa das Morgadas. um antigo solar seiscentista sito na Rua Alexandre Herculano. em pleno centro histórico da Covilhã, que serve desde há muito como centro de trabalho do Partido Comunista Português (PCP). [...]