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- Plural Existences: Feminists’ Epistemologies and the History of ArchitecturePublication . Pedrosa, Patrícia Santos; Antunes, Lia GilWhen we study 20th-century History of Portuguese Architecture we notice the absence of women architects, a reality replicated in the global history of the discipline. This work dialogues with some genealogical lines that can be useful in sketching a different way of making History, namely the History of Women Architects. We propose a situated methodology that expands sources, voices and narratives, drawing on contributions from feminist historiography in general, including their materialization in Art and Geography. The goal of this proposal is to contextually frame a feminist methodology for the History of Architecture in Portugal that considers plural existences and welcomes multiple ways of embodying and making architecture.
- Architect Luz Valente-Pereira: Architecture, Research, and Life in a Changing CountryPublication . Pedrosa, Patrícia Santos; Antunes, Lia GilLuz Valente-Pereira (b. 1934, Lisbon) is a key figure of the 20th century Portuguese History of Architecture, albeit a forgotten one. This research is a starting point for establishing a more solid biography of this pioneer who initiated the first decades of female participation in the architectural field in Portugal. After some professional experience in different contexts, she developed a stable research career at the National Laboratory of Civil Engineering (LNEC) with studies on various spatial scales. We have used different methodologies: bibliographical review, consultation of national archives, and an interview with her. Our proposal is not only to create female references but also to broaden the historical readings on women’s participation in Portugal throughout the 20th century.
- Terra como Casa: Curso Breve sobre Ecofeminismos e EspaçoPublication . Antunes, Lia; Pedrosa, Patrícia Santos; Lajes, Joana Pestana; Rusconi, Isabella; Robalo, Patrícia“Terra como casa” apresentou-se como um curso breve em 3 módulos (Planeta/Cidade/Casa), uma introdução à temática dos Ecofeminismos e à produção de espaço. Articulando teoria e prática, pensamento e experimentação, o curso procurou ser interescalar, interseccional e decolonial. Através de conferências internacionais, workshops, sessões de discussão de projetos e práticas, abriu-se lugar para uma visão feminista da Arquitetura e da Cidade centrada no cuidado e na sustentabilidade da vida e do planeta. A urgência de repensar o modo como se constrói, reflete e usa o espaço, interpela os produtores de espaços – arquitetos e arquitetas, urbanistas e paisagistas –, mas também um número crescente de pessoas interessadas no cruzamento entre as questões espaciais e de género.
- V Congresso International Arquitectura e Género: Acção! Feminismos e a espacialização das resistências - Livro de resumosPublication . Pedrosa, Patrícia Santos; Oliveira, Carla; Souto, Maria Helena; Antunes, Lia; Santos, Eliana Sousa; Paiva, Luísa; Sequeira, JoãoO V Congresso Internacional Arquitectura e Género | ACÇÃO. Feminismos e a espacialização das resistências dá continuidade às reflexões que se organizaram desde 2015, principalmente a partir do sul da Europa, permitindo a construção de redes de trabalho, investigação e experiências transcontinentais. Nesta genealogia, com programas e temáticas variados, contam-se os congressos ArquitectAs (2014, Sevilha), Matrizes (2015, Lisboa), MORE (2017, Florença), e Fielding Architecture (2019, Brighton). A quinta edição propõe enfatizar a componente política do cruzamento do espaço com os direitos, nunca esquecendo a diversidade do ser-se mulher ou rapariga e o cruzamento com as actuais circunstâncias derivadas da pandemia da COVID-19. Em 1995, a Declaração e a Plataforma de Acção de Pequim foi aprovada na IV Conferência Mundial sobre as Mulheres, momento essencial na fixação de uma agenda política, estratégica e global relativa aos direitos e oportunidades das mulheres. Hoje, vinte e cinco anos passados, assistimos à coexistência de práticas e políticas públicas progressistas em paralelo com perdas graves e silenciamentos. Reflectir, debater e propor, crítica e colectivamente, teorias, estratégias e práticas torna-se urgente. De modo ampliado e interdisciplinar, reclamamos o foco para as resistências, tendo como âncora os feminismos interseccionais – necessariamente pós-coloniais e decoloniais –, os direitos, as reivindicações, os desejos e as aspirações das mulheres e dos sujeitos não-normativos. Em todo o mundo, nos diversos âmbitos socioculturais e profissionais, organizam-se colectivamente várias frentes de lutas contra o patriarcado, o racismo e o capitalismo. A compreensão e acção das vertentes espaciais – dos corpos aos territórios globais, nos contextos locais e transnacionais – são fulcrais como resposta às discriminações, marginalizações e ausência de direitos. A partir das dinâmicas de resistências na produção e apropriação dos territórios, das cidades, das arquitecturas e dos objectos, procuram-se especialmente contribuições que se coloquem como acções propositivas na espacialização dos direitos. No contexto da recente pandemia da COVID-19, será igualmente dada ênfase a reflexões críticas e situadas sobre, por um lado, a afectação e alteração das vidas das mulheres nas esferas do privado e do público e, por outro lado, quais as possibilidades para os territórios que habitamos.
- Arquitectas: Modo(s) de (R)existir - Reflexões a partir de um ciclo de conversasPublication . Pedrosa, Patrícia Santos; Pestana Lages, Joana; Antunes, Lia GilA associação Mulheres na Arquitectura nasceu a 16 de Junho de 2017 em Portugal, com o objectivo de trazer a perspectiva de género para a reflexão, investigação, comunicação, formação e a divulgação das várias práticas implicadas no fazer arquitectura, cidade e território. Entre Setembro de 2017 e Março de 2018, numa colaboração com a Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos, a associação organizou o seu primeiro ciclo de conversas, intitulado Arquitectas: Modo(s) de (R)existir, acolhido pelo Teatro São Luiz, em Lisboa. Como afirmado no texto introdutório, na actualidade, apesar de as mulheres arquitectas representarem cerca de 44% dos/as inscritos/as na Ordem dos Arquitectos portuguesa, estas não se apresentam com visibilidade equivalente, tanto para o público em geral como entre pares. A sequência de seis conversas questionou quem são e como vivem as mulheres arquitectas, partindo das diversas possibilidades e dificuldades da profissão.
- Teresa Almendra’s House of Oz and the expansion of the modernPublication . Pedrosa, Patrícia Santos; Antunes, LiaIn the 1980s, in Ubatuba, on the shore of the state of São Paulo (Brazil), the architect Teresa Assoreira Almendra (1943, Angola) built what is believed to be her most accomplished work: the House of Oz. With a personal and professional path developed mainly in Angola and Portugal, the architect and interior decorator achieved, in this work, an intense dialogue between space, materiality and nature. Designed and built after Almendra left Angola, it allowed the architect to re-encounter a tropical context that was natural to her. Therefore, both as an architectural proposal and in a biographical sense, this work can be read as a personal synthesis of her African and European experiences, reinvented in Brazil. The goal of this proposal is to assess the particular condition of producing houses in their context. Methodologically, the work gathers relevant historical and architectural material-including drawings, texts, interviews-setting them in opposition and dialogue, in a critical perspective. Built in 1984, the House of Oz, which overlooks the beach, was commissioned by a Portuguese couple, who gave the architect complete freedom. Called Oz because of the importance given to its paths, these constitute an anchor between everyday life and the surrounding natural territory. For Teresa Almendra, the poetics of the place was underlined by the tracing of these crossings, where paths, passageways, galleries and bridges underpin domestic holiday life, forging a generous relationship with the enveloping forest and beach. In the House of Oz, architecture and decoration form a single entity, shaping family activities. Alongside the understanding and contextualization of the house, there is the perplexity of seeing a house with such architectural value be neglected within the historiography of Portuguese architecture: by mapping presences, we identify the glaring void of absences.