Repository logo
 
Loading...
Profile Picture
Person

Fidalgo, António

Search Results

Now showing 1 - 10 of 10
  • Human Being as a Communication Portal: The construction of the Profile on Mobile Phones
    Publication . Canavilhas, João; Fidalgo, António; Correia, João Carlos; Carvalheiro, José Ricardo; Serrano Tellería, Ana
    The incorporation of mobile phones in the daily life of human being not only alters space and time dimensions, but it also changes the perception and the way we relate with the ecosystem. Methodology. The state of the art is analyzed from the technological concept of intimacy, used by Boyce and Hancock, which describes the levels of interaction between man and technology. Then, a methodology to explore issues increasingly pressing is proposed, especially, concerning the delimitation of public and private spheres and the interaction in the common space. Results and conclusions. Following in particular the theories of Castells, Heidegger, Meyrowitz and Habermas; a set of categories for deepening the concepts of spatialization, willingness and profile are articulated. These concepts are identified as key elements in this first stage of the project for the analysis of the human being as a communication portal.
  • Todos os jornais no bolso: pensando o jornalismo na era do celular
    Publication . Canavilhas, João; Fidalgo, António
    Os telefones celulares ocuparam repentinamente um papel crucial na vida cotidiana contemporânea. Com efeito, poucas tecnologias tiveram uma difusão tão rápida e com tanto impacto no modo de viver como a telefonia móvel. O recente livro de Manuel Castells sobre comunicação móvel e sociedade! dá conta pormenorizada da evolução desta tecnologia nos cinco continentes. Dos Estados Unidos ao Japão. passando pela Europa, China, América Latina, Austrália e África, o crescimento do número de celulares teve taxas altíssimas.
  • Jornalismo Online
    Publication . Fidalgo, António; Serra, Paulo
  • Mundo da Vida on line e Cidadania
    Publication . Correia, João Carlos; Serra, Paulo; Fidalgo, António
    Existirá um ponto – chamemos-lhe “crítico” – a partir do qual é possível dizer, de uma sociedade, que ela não é já a que era? Dir-se-á que, no limite, qualquer sociedade é sempre “a mesma”, na medida em que, para ser sociedade, ela envolve sempre uma certa continuidade – de território, de cultura, de traços físicos, etc... Mas até que ponto se pode dizer dessa sociedade, que é sempre “a mesma”, que ela já entrou num novo “ciclo”, numa nova “fase” da sua existência? (...) Aquilo que parece certo é que há, nas sociedades que conhecemos (...) momentos em que as maneiras mais ou menos habituais, mais ou menos consolidadas de pensar e fazer as coisas começam a provocar estranheza naqueles que as vivem e as sofrem. Mais do que uma tomada de consciênca clara e racional, parece haver uma vaga impressão, uma Stimmung que, pouco a pouco, de forma irresistível, vai alertando os protagonistas para o seu desfasamento em relação ao “espírito do tempo” (Zeitgeist).
  • Manual de Semiótica
    Publication . Fidalgo, António; Gradim, Anabela
    Manual de Semiótica que trata os temas do signo e da comunicação; a semiose e a divisão da semiótica;as propriedades sintácticas, semânticas e pragmáticas do signo, e os campos da semiótica. Existem ainda suplementos sobre os trabalhos de Greimas e Charles Sanders Peirce.
  • O Realismo da Fenomenologia de Munique
    Publication . Fidalgo, António
    A crescente investigação científica de que a fenomenologia de Munique tem sido objecto nas duas últimas décadas, e que se tem manifestado num considerável aumento da sua bibliografia secundária, tem vindo a desfazer a imagem de fenomenologia menor que desde muito cedo se fez desta corrente fenomenológica. Herbert Spiegelberg foi o primeiro a fazer em 1960 na obra The Phenomenological Movement uma apresentação de conjunto dos fenomenólogos de Munique e, assim, a lançar os fundamentos para toda a investigação posterior. Spiegelberg distingue na primeira geração de fenomenólogos os círculos de Göttingen e Munique e o grupo de Friburgo. Com a designação de “círculos” Spiegelberg visa salientar a coesão dos primeiros discípulos de Husserl em torno de uma acepção comum de fenomenologia, coesão essa que já não se encontra em Friburgo.
  • O processo de construção de significado nas organizações da contemporaneidade
    Publication . Gonçalves, Gisela; Fidalgo, António
    Este artigo propõe uma análise da comunicação organizacional desde o paradigma teórico das “relações públicas simétricas”. Através da apresentação das teorias das relações públicas de inspiração habermasiana, que colocam em evidência os processos dialógicos de comunicação, centrais à construção de consensos, procura-se demonstrar como a comunicação promovida pelas relações públicas se pode fundamentar no diálogo e na co-criação de significados partilhados entre a organização e os seus diversos públicos. Com esta visão das relações públicas contribui-se para a reflexão sobre a forma como as organizações estabelecem uma identidade socialmente responsável através da comunicação, mesmo em situações de conflito.
  • As Novas Humanidades
    Publication . Fidalgo, António
    Para quem em Portugal fez o liceu e a universidade nas décadas de 50 ou 60, a situação actual das humanidades nos diferentes níveis de ensino causa perplexidade e até angústia. As línguas clássicas agonizam. As turmas de latim, e do grego nem é bom falar, desapareceram do ensino secundário – no interior do país não há uma única turma –, e na primeira fase de colocações na admissão ao ensino superior em 2007, o curso de Línguas Clássicas em Lisboa teve 4 alunos colocados e o da Universidade de Coimbra 3 alunos. E o estudo do Português, se bem que qualificado politicamente da maior importância na formação dos alunos, aligeira-se mais e mais. Os clássicos da língua tornam-se, quando se tornam, referências vagas. Os Lusíadas que eram aprendidos intensivamente nos 5º e 7º anos do Liceu, correspondentes aos actuais 9º e 11º, com divisão de orações, com tirar infindo de significados, com aprendizagem de cor de muitas oitavas, deixaram de dar aos alunos tópicos habituais da cultura portuguesa, como “ocidental praia”, “vã glória”, “dos verdes anos, colhendo doce fruito”, “mísera e mesquinha”, etc. Fácil de concluir que a universalização do ensino aconteceu a par de um abaixamento significativo da aprendizagem humanística.
  • Aula Permanente Sin Paredes: Uso de Una Intranet en la Enseñanza Universitaria
    Publication . Fidalgo, António; Canavilhas, João
    Se describe la experiencia del uso de una plataforma de elearning en la asignatura Teorías de la Cultura en la carrera de periodismo de la Universidade da Beira Interior, Portugal. Los resultados son muy positivos: se consigue mayor asistencia en las aulas; si un alumno no puede asistir a una clase, puede recuperarla parcialmente desde casa; la bibliografía puede darse en texto completo; mejora la comunicación profesor alumnos. En algunas instituciones se instala la Intranet o el sistema de elearning pera luego no se forma a personal para su uso.
  • El ser humano como portal de comunicación: La construcción del perfil en el teléfono móvil
    Publication . Fidalgo, António; Serrano Tellería, Ana; Canavilhas, João; Correia, João Carlos
    Introducción. La incorporación del teléfono móvil en la vida diaria del ser humano no sólo altera las dimensiones de tiempo y espacio, sino que también modifica su percepción y manera de relacionarse con el ecosistema. Metodología. A partir del concepto de intimidad tecnológica, que describe los niveles de interacción entre el hombre y la tecnología, empleado por Boyce y Hancock, se analiza el estado de arte y se propone una metodología que permita explorar cuestiones, cada vez más acuciantes, principalmente respecto a la delimitación de las esferas pública y privada así como de la interacción en el espacio común. Resultados y conclusiones. Siguiendo, en particular, las teorías de Castells, Heidegger, Meyrowitz y Habermas, se articulan un conjunto de categorías que permiten profundizar en los conceptos de espacialización, voluntariedad y perfil, identificados en esta primera etapa del proyecto como elementos clave para el análisis del ser humano como portal de comunicación.