Repository logo
 
Loading...
Profile Picture

Search Results

Now showing 1 - 10 of 13
  • Jornalismo móvel e Realidade Aumentada: o contexto na palma da mão
    Publication . Canavilhas, João
    O aparecimento de novos dispositivos móveis de comunicação, como os smartphones e os tablets, está a mudar a forma como nos relacionamos com as notícias. O acesso à informação a partir destes dispositivos tem todas as vantagens oferecidas pelos webjornais e permite ainda efetuar um consumo mais personalizado. Às óbvias vantagens decorrentes deste uso individual podemos ainda juntar o potencial de algumas tecnologias incluídas nos dispositivos, como o recetor de GPS, o acelerómetro ou as câmaras de vídeo. Estas tecnologias permitem enriquecer os conteúdos noticiosos e um bom exemplo disso é a Realidade Aumentada (RA): a hipótese de colocar camadas de informação virtual sobre imagens reais captadas no momento é uma oportunidade para enriquecer as notícias com uma contextualização que pode ser continuamente atualizada. Neste trabalho procura-se explicar o que é a RA e que importância pode ter para o jornalismo móvel.
  • Modelos informativos para aparatos móviles: información hipermultimediática y Personalizada
    Publication . Canavilhas, João
    En las últimas décadas, los avances tecnológicos han permitido que las noticias lleguen más lejas, más rápido y a un público más amplio. Esta democratización en el acceso a las noticias tiene ventajas obvias, pero también algunas desventajas: la búsqueda de un lenguaje media y de un conjunto de temas de interés corriente implica que el periodismo pierda alguna especificidad. Por otra parte, algunos medios buscan responder a nichos de mercado que prefieren la información especializada, pero estas publicaciones crean otro extremo: el de especialización excesiva. La aparición de Internet y de los dispositivos móviles con acceso a la Web abre la posibilidad de dar respuesta a diferentes segmentos de mercado, independientemente de sus intereses. Para ello es necesario explorar las características técnicas de los teléfonos inteligentes y tabletas, creando lenguajes, formatos y nuevas posibilidades de liberar al lector a un consumo personal de noticias. En este trabajo se discuten formas que permitan a las empresas periodísticas aprovechar el potencial de la cuarta pantalla (Aguado, 2008) en sus versiones smartphone y tableta.
  • Webjornalismo: considerações gerais sobre jornalismo na web
    Publication . Canavilhas, João
    O aparecimento de novos meios de comunicação social introduziu novas rotinas e novas linguagens jornalísticas. O jornalismo escrito, o jornalismo radiofónico e o jornalismo televisivo utilizam linguagens adaptadas às características do respectivo meio. Com o aparecimento da internet verificou-se uma rápida migração dos mass media existentes para o novo meio sem que, no entanto, se tenha verificado qualquer aliteração na linguagem. O chamado “jornalismo online” não é mais do que uma simples transposição dos velhos jornalismos escrito, radiofónico e televisivo para um novo meio. Mas o jornalismo na web pode ser muito mais do que o actual jornalismo online. Com base na convergência de texto, som e imagem em movimento, o webjornalismo pode explorar todas as potencialidades da internet, oferecendo um produto completamente novo: a webnotícia. Este artigo pretende identificar potencialidades do webjornalismo a partir de uma aproximação às linguagens utilizadas pelos actuais meios: jornal, rádio e televisão.
  • Jornalismo em transição: do papel para o tablet … ao final da tarde
    Publication . Canavilhas, João
    A digitalização, o crescimento da Internet e a emergência dos dispositivos móveis alteraram a forma como se produzem e distribuem as notícias. A coincidência deste processo com a crise económica global formou uma tempestade perfeita que afeta profundamente as empresas de comunicação social, em particular a imprensa escrita. A consequência tem sido um início de século XXI marcado pelo desaparecimento de jornais e revistas, alguns dos quais centenários. As razões são comuns: a perda de leitores e o decréscimo de receitas de publicidade causadas pela concorrência do online. Se nalguns casos as publicações simplesmente encerram, noutros migram para a Web, suprimindo os custos relacionados com a impressão e a distribuição. O exemplo mais conhecido é o da Newsweek, a segunda revista semanal mais lida dos Estados Unidos: depois de 79 anos com edição em papel, a revista mudou para uma edição exclusivamente online. Nos últimos cinco anos, a circulação desta revista caiu 50% e, desde 2009, que as receitas estavam em queda. Após várias mudanças estruturais e editoriais, a revista Optou por uma edição online com paywall. Mas a Internet não é apenas uma alternativa de sobrevivência: algumas publicações estão a transformá-la numa oportunidade. Aproveitando o crescimento do número de utilizadores deste meio e a emergência dos dispositivos móveis - smartphones e tablets - os jornais lançaram versões para estas plataformas e estão a relançar edições vespertinas online. O inglês lhe Times terá sido o primeiro jornal de referência a lançar uma iPad Evening Edition, mas, neste momento, há muito outros exemplos, como veremos mais adiante. O renascimento dos jornais vespertinos baseia-se nas possibilidades tecnológicas das plataformas de distribuição e acesso à informação, o que deixa antever uma via alternativa para o jornalismo impresso. Neste trabalho. procuramos analisar as edições vespertinas para tablets e, com essa finalidade, no ponto 1 identificamos as condições que conduziram o jornalismo à situação atual, analisando os dados relativos à circulação de jornais. as taxas de penetração da Internet e as vendas de dispositivos móveis (smartphones e tablets). No ponto 2 é estudada a relação entre o processo de convergência em curso e as mudanças recentes nos hábitos de consumo de notícias. O ponto 3 segue a mesma lógica, procurando-se desta vez analisar as alterações ao nível dos conteúdos. No ponto 4 faz-se uma compilação das edições vespertinas para tablet e, no ponto 5, analisam-se alguns exemplos de vespertinos para estas novas plataformas. Por fim, as conclusões procuram refletir o panorama atual da oferta de vespertinos para tablets.
  • Da remediação à convergência: um olhar sobre os media portugueses
    Publication . Canavilhas, João
    A digitalização no setor do jornalismo e a emergência da Internet transformaram a convergência mediática num novo campo de investigação. Numa primeira fase, os investigadores concentraram-se nos processos de convergência dentro das, nomeadamente nas questões relacionadas com a reorganização empresarial (KETTERER et al.,2004; QUINN, 2005) e com as rotinas profissionais dos jornalistas (SALAVERRÍA, 2003; MASIP; MICÓ, 2009; VERWEIJ, 2009). Mas cedo se percebeu que a convergência influenciava uma área mais vasta. A migração dos meios tradicionais para a Internet e a rápida evolução tecnológica mostraram que a convergência era um fenômeno transversal que ocorria também no campo dos conteúdos (CÁDIMA, 1999; QUINN; FILAK, 2005), na distribuição de notícias (BRUNS, 2003; CABRERA, 2010) e no consumo de informação (BOWMAN; WILLIS, 2003; JENKINS, 2006; SUNDET; YTREBERG, 2009). Porque acreditamos que a convergência de conteúdos implica necessariamente uma convergência nos processos a montante, neste trabalho debruçamo-nos exclusivamente sobre o resultado do processo noticioso: os conteúdos jornalísticos. Com base na realidade portuguesa procuramos diferenciar os conceitos de convergência e remediação (BOLTER; GRUSIN, 1999), identificando marcas características dos dois processos.
  • O cidadão como produtor de informação: estudo de caso na imprensa online portuguesa
    Publication . Canavilhas, João; Rodrigues, Catarina
    Classificado por alguns autores (Gilmor, 2005; Rosen, 2008) como um dos grandes desafios ao jornalismo tradicional, o chamado “jornalismo do cidadão” está longe de cumprir as promessas iniciais. Independentemente da sua localização e dimensão, muitos dos mais promissores projetos exclusivamente dinamizados por cidadãos ou criados com essa finalidade nos media online perderam o fulgor inicial ou encerraram. Em Portugal, as versões online dos maiores diários também criaram secções para a participação dos cidadãos, alguns dos quais utilizam as palavras “jornalismo” ou “repórter” na sua denominação. Mas poderemos chamar “jornalismo” aos textos publicados nestes espaços? Para responder a estas e outras questões, foi efetuada uma análise de conteúdo aos textos publicados pelos leitores em secções específicas existentes em quatro diários portugueses. O objetivo principal é verificar se existem elementos característicos da prática jornalística, ou seja, se os cidadãos fazem jornalismo nos espaços denominados “jornalismo cidadão”.
  • A Comunicação Política na Era da Internet
    Publication . Canavilhas, João
    Os sistemas político e mediático têm um percurso comum pautado por interesses divergentes. Se os políticos encontram nos media a forma mais eficaz para chegarem aos cidadãos, os media procuram na política os acontecimentos que interessam às audiências, o que por vezes contraria os interesses dos políticos. Neste jogo de equilíbrios, políticos e media tentam retirar mais-valias da relação. Os políticos pretendem fazer chegar uma determinada mensagem ao público, procurando formas de anular ou reduzir a interferência do jornalismo no conteúdo. Porém, a mensagem tem de passar por um processo de selecção e codificação assente em valores jornalísticos que tendem a retirar à mensagem inicial parte da sua carga persuasiva. Nesta negociação entre interesses, princípios e objectivos, surge naturalmente o conflito, com ambas as partes a procurarem formas de reduzir a dependência mútua.
  • O novo ecossistema mediático
    Publication . Canavilhas, João
    Originalmente usado para describir la relación entre la blogosfera y la mediasfera, el concepto de Ecosistema Mediático se extendió a otro tipo de relaciones, pasando a designar todo el complejo sistema de relaciones entre los medios de comunicación. Las nuevas formas de interacción con los contenidos y los cambios en el consumo mediático motivados por la movilidad y las nuevas interfaces, han producido alteraciones importantes en los propios medios de comunicación que han tenido que adaptarse a esta nueva realidad. Tomando como punto de partida el concepto original de Ecología, tratamos de identificar un conjunto de elementos que ayuden a aclarar el concepto de Ecosistema Mediático, en particular en lo que respecta a los diversos factores que influyen en él. Se trata de trazar un paralelo entre los dos ecosistemas –biológico y mediático– buscando formas de integrar las novedades relacionadas con la evolución técnica de los medios, las herramientas y aplicaciones que están cambiando las funciones y contenidos de los medios tradicionales, o alterando la forma de consumo mediático. La propuesta que se hace busca la integración de nuevos conceptos que ahora se estudian de forma fragmentada y, a veces, descontextualizada del nuevo entorno mediático.
  • La radio en el ecosistema mediático del siglo XXI: estudio de caso en Portugal
    Publication . Canavilhas, João
    Desde que aparece la televisión, la muerte de la radio se anuncia como cercana. A pesar de todas las amenazas, el medio continúa vivo e, incluso, gana nuevos públicos en un escenario hostil para un medio centenario. La reali-dad muestra que la radio transformó sus debilidades en fuerzas y se adecuó al nuevo ecosistema de una forma más rápida que cualquier otro medio. Las ra-zones de esta veloz y exitosa adaptación están relacionadas con la simplicidad del soporte y con el lenguaje unisensorial usado, pero también con una capaci-dad inaudita para el reajuste a nuevas situaciones. En este trabajo se identifi-can los rasgos que hacen de la radio una superviviente y se analiza la forma como se adaptó al nuevo ecosistema, ilustrando cada caso con ejemplos de pro-gramas radiofónicos portugueses.
  • Uso y credibilidad de fuentes periodísticas 2.0 en Portugal y España
    Publication . Canavilhas, João; Ivars-Nicolás, Begoña
    Internet ha cambiado las rutinas de producción en el periodismo. La búsqueda de información ha sido una de las áreas más afectadas, con la aparición de fuentes 2.0 como blogs y redes sociales. A pesar del aparente valor añadido de estas nuevas fuentes de información, ¿qué utilización práctica les dan los periodistas portugueses y españoles y qué credibilidad les atribuyen? Se intenta responder a estas dos cuestiones, definiendo las aplicaciones que pueden considerarse fuentes 2.0 y en qué medida los periodistas las estiman creíbles y fiables. Los resultados muestran que los periodistas de ambos países siguen utilizando internet diariamente para buscar material para su trabajo, documentarse, recibir y enviar información y verificarla, pero aún confían poco en las fuentes 2.0.