Departamento de Psicologia e Educação
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- Abandono aprendido, depressão e estratégias de coping numa amostra de reclusosPublication . Brito, Cristina Maria de Jesus Batista; Oliveira, Ema Patrícia de LimaProporcionar aos reclusos uma reinserção social consistente, através de opções facultativas de carácter reeducativo, constitui uma preocupação actual no contexto prisional português. Na linha deste paradigma mais recente, o desenvolvimento de estudos sobre o abandono aprendido no meio prisional poderá tornar-se profícua para a compreensão de alguns comportamentos dos reclusos, nomeadamente ao nível motivacional, cognitivo e emocional (Naidoo & Pretorius, 2006). Quando o indivíduo se envolve em situações de que julga incontroláveis, poderá aprender que os eventos não dependem das suas respostas, caindo no desânimo e deixando de empenhar esforços para vencer a adversidade (Seligman, 1975). O presente estudo tem como objectivo principal analisar em que medida a Síndrome do Abandono Aprendido afecta a população prisional na zona Centro do país (distrito de Castelo Branco), pretendendo também analisar a relação entre abandono aprendido, depressão e estratégias de coping nesta população. Para o efeito foram utilizados a Escala de Abandono Aprendido (LHS-Learned Helplessness Scale), validada para a população portuguesa por Lima Santos, Ribeiro e Faria (2002), o Inventário Depressivo de Beck (BDI-Beck Depression Inventory), validado para a população portuguesa por Vaz Serra e Pio Abreu (1973a, 1973b), o Brief COPE, validado para a população portuguesa Pais Ribeiro e Rodrigues (2004), e um questionário construído pelos autores de caracterização sócio-demográfica e de história criminal. A amostra foi constituída por 59 sujeitos do sexo masculino entre os 21 e os 80 anos de idade (M=41,6; dp=13,05), do Estabelecimento Prisional Central de Castelo Branco e do Estabelecimento Prisional Regional da Covilhã. Da análise efectuada verificou-se que o contexto prisional é um local bastante propício para o desenvolvimento do abandono aprendido, depressão e estratégias de coping desadaptativas. O abandono aprendido tem maior incidência nos reclusos mais velhos e com um nível de escolaridade mais baixo. Verificaram-se ainda fortes correlações entre o Abandono Aprendido, a Depressão e algumas Estratégias de Coping. A prevenção de comportamentos de risco nesta população, associada à adopção de estratégias de coping adaptativas, permitirá contribuir para políticas de integração e intervenção mais eficazes, de forma a promover competências para uma melhor reinserção na sociedade, evitando assim a reincidência.
- Abordagens à aprendizagem e processos autorregulatórios dos cadetes do 1º ano dos cursos de engenharias e medicina no Instituto Superior Técnico Militar de AngolaPublication . António, Celestino Estêvão; Guimarães, Sandra Carina Machado; Branco, Maria Luísa Frazão RodriguesSob os racionais teóricos das abordagens à aprendizagem e dos processos autorregulatórios, esta dissertação tem como objetivos: i) compreender as abordagens ao estudo dos alunos do 1º ano do Instituto Superior Técnico Militar (ISTM) de Angola; e ii) caracterizar os processos autorregulatórios da aprendizagem dos alunos 1ºAno. Participaram neste estudo 317 estudantes do 1.ºano do ISTM, 192 são do sexo masculino e 125 do sexo feminino, dos cursos de Engenharia e Medicina. Os resultados indicam que há diferenças de médias na abordagem superficial entre os diferentes cursos e que esta diferença é estatisticamente significativa. De acordo com os dados os alunos do 1.º ano de Engenharia parecem adotar estratégias mais superficiais no seu estudo que os alunos de medicina. Quantos aos processos autorregulatórios, em linhas gerais, as análises dos dados não apresentam valores significativos embora seja possível referir que os estudantes de medicina apresentam médias superiores relativamente aos de engenharia verificando-se o mesmo com as raparigas relativamente aos rapazes. Esperamos que este trabalho possa contribuir para uma melhor compreensão da aprendizagem dos alunos no ensino superior, sobretudo no momento atual do sistema de ensino universitário angolano em há reformulação de currículos e metodologias, em que é fundamental promover alunos cada vez mais autónomos na sua aprendizagem e, consequentemente, responsáveis pela construção do seu próprio saber.
- Abordagens ao Estudo dos Cadetes do 1º e 4º Anos dos Cursos de Engenharia do ISTM de AngolaPublication . João, Maria Victor Domingos António; Guimarães, Sandra Carina Machado; Branco, Maria Luísa Frazão RodriguesDesde as últimas décadas do séc. XX, constata-se um desenvolvimento notável da investigação sobre o Ensino Superior, em particular sobre a forma como os alunos organizam o seu estudo. É o caso da linha de investigação SAL (Students Approaches to Learning), que marca um novo rumo na investigação focando os processos de aprendizagem na perspetiva do aluno. Assim, em 1976, Marton e Säljö, procurando explicações mais completas e realistas sobre a forma como se aprende, iniciaram a sua investigação sobre a experiência de aprendizagem dos alunos (Marton, 1970, 1976). As abordagens à aprendizagem entendidas como ideias ou conceções de aprendizagem relacionadas com as perceções do contexto de ensino e aprendizagem, referem -se à forma como o estudante se comporta face a aprendizagem, as suas intenções de aprendizagem (motivos), e os métodos utilizados para realiza-los (estratégias). Esta investigação tem como objetivo conhecer a abordagem de estudo dos cadetes do 1.º e 4.º anos dos diferentes cursos de Engenharia no Instituto Superior Técnico Militar de Angola (ISTM). Assim, através da utilização do questionário de Inventário de Processos de Estudo para universitários de Rosário e colaboradores (2005) e de um questionário sociodemográfico, foram obtidas diferentes informações e dados, de forma a dar resposta aos objetivos deste estudo. Fazem parte do projeto 244 alunos do 1.ºano e 69 alunos do 4.ºano, perfazendo uma amostra com número total de 313 participantes. Os resultados apontam para diferenças de médias significativas na abordagem superficial nos diferentes cursos de engenharia do 1.ºano; não se verificando o mesmo na abordagem profunda. Relativamente ao 4.ºano não foram registadas diferenças significativas quer na abordagem superficial quer na abordagem profunda.
- Academic optimism and achievement: The impact of student-teacher trust, identification with school and perception of academic press in Portuguese Basic SchoolsPublication . Brito, Isabel Maria de Barros Inácio de Almeida e; Oliveira, Ema Patrícia de Lima; Ramos, Ludovina Maria de AlmeidaStudent Teacher Trust, Student Identification with School and Academic Press come together in a composite construct that was named Student Academic Optimism (Tschannen-Moran et al., 2013) and that impacts adolescent students’ academic achievement. This thesis verifies this phenomenon through an empirical study in two Portuguese basic schools, thus adding to and developing previous research. Furthermore, the various constructs object of this thesis are analyzed in a conceptual framework, showing the interest of vulnerability to the dynamics of schools, where positive behaviors develop because of mutual connections between students and their teachers.
- Aceitação e eficácia de um programa de intervenção psicoeducativa para pais de crianças com asmaPublication . Silva, Cláudia Mendes Da; Barros, Luísa; Simões, FátimaConsiderando a importância que a educação sobre a asma deve assumir no plano de gestão familiar da doença, e a falta de programas deste tipo em Portugal, construímos uma intervenção psicoeducativa breve para pais de crianças com asma entre os 7 e os 13 anos, visando a aquisição de atitudes mais positivas na gestão da doença. O estudo teve como objetivo avaliar a aceitação, eficácia e a satisfação relativa ao programa intervenção. Completaram a intervenção 10 mães, tendo participado nas 3 sessões de grupo e nos 3 momentos de avaliação (linha de base, final da intervenção e follow-up a 9 meses). Para além da recolha de informação sociodemográfica e clínica, aplicaram-se dois questionários, um de conhecimentos sobre a asma e outro de qualidade de vida da criança (DISABKIDS-37, versões pais e criança). Utilizou-se também uma entrevista sobre a gestão da asma pela família (FAMSS) na avaliação inicial e no follow-up. Os resultados evidenciaram uma melhoria moderada no conhecimento dos pais e nas práticas de gestão da asma, confirmando a utilidade de incluir a intervenção psicoeducativa nos cuidados às crianças com asma.
- Adaptação ao cancro da mama e cancro ginecológico no período pré e pós-operatórioPublication . Alves, Cláudia Alexandra Sousa; Pereira, Henrique MarquesObjetivo: Investigar a adaptação ao cancro da mama e cancro ginecológico no período pré e pós-operatório, de forma a que se possa conhecer o impacto emocional bem como os recursos sociais e a forma de lidar com a sua situação, quer no período pré quer pós-operatório, para uma intervenção adequada em ambas as fases. Amostra: Mulheres diagnosticadas com cancro da mama, cancro ginecológico e a realizar reconstrução oncoplástica, numa fase de pré e pós operatória. Esta amostra (n=76) tem uma média de idades de 58,88 anos. 30,3% referiram ter o 12º ano de escolaridade. Relativamente ao estatuto sócio-económico, 46,1% inserem-se no estatuto médio e residem maioritariamente em Lisboa. Instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Termómetros Emocionais (Alex Mitchel Versão de Investigação de Pereira & Teixeira, 2009), Mental Adjustment to Cancer Scale (Mini-Mac) com as dimensões: “Desespero” (Alfa de Cronbach= 0,79); “Preocupação Ansiosa” (Alfa de Cronbach= 0,88); “Espírito de Luta” (Alfa de Cronbach= 0,72); “Evitamento Cognitivo” (Alfa de Cronbach= 0,84); e “Fatalismo” (Alfa de Cronbach=0,28) (Watson et al., 1994, versão portuguesa de Pais Ribeiro, Ramos & Samico, 2003) e Escala de Satisfação com o Suporte Social (ESSS) (alfa de Cronbach = 0,85) (Pais Ribeiro, 1999). Resultados: Relativamente às diferenças entre o período pré e pós-operatório ao nível emocional, verificamos que apenas a diminuição da ansiedade do período pré para o pós-operatório é estatisticamente significativo (t (74) =2,503; p=0.015). Constatamos ainda que, a adaptação no geral aumenta ligeiramente enquanto a satisfação com o suporte social diminui.
- Adaptação ao ensino superior: vivências académicas dos estudantes da UBIPublication . Rodrigues, Sónia de Fátima Pires; Oliveira, Ema Patrícia de LimaO presente estudo tem como principais objectivos, analisar o processo de transição dos alunos para o Ensino Superior, tendo em conta as suas vivências académicas e os factores que poderão condicionar a adaptação dos alunos. Assim, foi utilizado o Questionário de Vivências Académicas (QVA-r), na sua versão reduzida, com uma amostra de 281 sujeitos (154 mulheres e 127 homens) que frequentam pela primeira vez o Ensino Superior, das cinco faculdades da Universidade da Beira Interior. A grande maioria dos estudantes é proveniente do Centro do país. As idades dos estudantes oscilam entre os 18 e os 59 anos (M=20,0; DP=4,2). Neste âmbito, foi realizada uma análise descritiva para verificar as diferenças em função do género e idade, relativamente aos índices de adaptação. Os resultados obtidos, revelam que, geralmente são as raparigas que apresentam maiores índices de adaptação ao novo contexto académico. Os estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, são os que apresentam melhores competências a nível interpessoal (M=47,6; DP=7,0), bem como os da Faculdade de Engenharia (M=50,5; DP=6,27). Os alunos, na sua maioria, percepcionam o seu rendimento académico como sendo superior, relativamente ao dos colegas de curso. São ainda os alunos que entram na primeira opção, os que demonstram ter mais competências a nível interpessoal e pessoal. Quanto ao estatuto de mobilidade dos alunos, não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os que estão deslocados da sua residência de origem e os que não estão deslocados. Concluímos este trabalho, referindo algumas considerações relativamente à necessária identificação de aspectos que poderão dificultar o processo de adaptação, tendo em conta algumas limitações e damos sugestões para estudos futuros, na área do Ensino Superior.
- Adaptação da Escala de Positividade ao contexto portuguêsPublication . Lopes, André Miguel Paquim; Oliveira, Ema Patrícia de Lima; Simões, Maria de Fátima de JesusNos últimos anos têm havido um crescente interesse pelos aspectos positivos do Ser Humano. A Positividade é definida como a disposição dos sujeitos para vivenciar experiências e torna-se importante estudá-la no Ensino Superior uma vez que é um período de grandes mudanças relativas aos sujeitos. Neste sentido, o presente estudo teve como objectivo principal adaptar a Escala de Positividade ao contexto português e analisar este constructo junto de estudantes da Universidade da Beira Interior, tendo em consideração algumas variáveis tais como o género, o ano frequentado, o curso e o rendimento académico dos estudantes. Participaram no estudo 126 estudantes da Universidade da Beira Interior, dos cursos de Psicologia (61,9%) e Engenharia Eletromecânica (38,1%), com idades compreendidas entre os 18 e os 45, sendo que desta população 50 pertenciam ao sexo Masculino (39,7%). A Escala da Positividade foi adaptada e desenvolvida on-line, tendo-se utilizado para o efeito o GoogleDocs e a rede social Facebook. A análise da consistência interna revelou valores adequados para a subescala Autoestima e para o total da escala de Positividade. Os resultados obtidos revelam que não existem diferenças significativas relativamente ao género, ao curso e ao ano que os estudantes frequentam, e não foram encontradas correlações significativas entre as variáveis do rendimento académico e a Positividade ou as suas subescalas. Apesar dos resultados obtidos, é necessário ainda a realização de vários estudos para compreender melhor a Positividade, pelo que a Escala da Positividade poderá ser uma valiosa ajuda neste sentido.
- Adaptação do teste stroop de cores e palavras para adultos jovensPublication . Raposo, Marta Sofia Valente; Esgalhado, Maria da Graça ProençaO Teste de Stroop de Cores e Palavras (TSCP) é um instrumento de estabelecida reputação e amplamente utilizado na prática neuropsicológica como medida de atenção seletiva (Spreen & Strauss, 1989 citado por Duncan, 2006). Este estudo tem como objectivo principal validar e aferir o Teste Stroop de Cores e Palavras para Adultos Jovens portugueses, assim como avaliar as diferenças nos resultados da prova com grupos de comparação em função do género, idade e escolaridade. Para atingir estes objectivos, foi realizada uma investigação do tipo observacional - descritivo – uma vez que serão analisados os dados previamente recolhidos, que descrevem o modo como se comportam os sujeitos relativamente à tarefa proposta – e transversal, pois foi realizada num único momento do tempo, e não tem carácter interventivo. A amostra é de 276 sujeitos, com uma média de idades = 18,33 (+/- DP= 1,81), relativamente ao género 107 (38,8 %) são do sexo masculino e 169 (61,2 %) do sexo feminino, no que respeita à escolaridade 56,1 % pertencem ao ensino secundário e 43,8 % ao ensino superior. Os resultados deste estudo apontam para diferenças estatisticamente significativas relativamente ao género na variável PC-PC`, o que traduz uma maior resistência à interferência por parte dos sujeitos do sexo feminino. Assim como se verificam diferenças estatisticamente significativas entre os diferentes grupos etários relativamente à variável PCPC` verificando-se assim, diferenças ao nível da pontuação da interferência nos grupos etários estudados. Com este estudo pretende-se disponibilizar um teste neuropsicológico de fácil e rápida aplicação para avaliar a atenção selectiva especificamente na população em estudo, adultos jovens com idades compreendidas entre os 16 e os 24 anos.
- A adaptação global dos adultos com perturbação específica da aprendizagem – LeituraPublication . Eusébio, Ana Alexandra da Nova; Maia, Luís Alberto Coelho Rebelo; Simões, Maria de Fátima de Jesus; Rodrigues, Paulo Joaquim Fonseca da Silva FarinhaNos dias que correm a Perturbação da Aprendizagem Específica com Défice na Leitura (PAEDL), vulgo dislexia, corresponde a uma perturbação do neurodesenvolvimento, de origem biológica, influenciada por fatores genéticos, epigenéticos e ambientais como os principais agentes dos défices cognitivos relacionados com os sinais comportamentais da patologia (APA, 2013). A sua relação com outras perturbações, ou dificuldades, tais como a PHDA e quadros depressivos, por exemplo, é conhecida, e autores como Lima, Salgado, e Ciasca (2011) defendem que, caso não exista uma intervenção rumo à superação das dificuldades associadas à PAE-DL, estas podem ser consideradas um fator de risco para o desenvolvimento de transtornos psicológicos e comportamentais que acompanharão o indivíduo com esta perturbação, enquanto adulto, contribuindo para uma possível desadaptação social e emocional (Stein, 2008 citado por Gadanho, 2014). O objetivo do presente trabalho prendeu-se com a necessidade de aferir se se registam diferenças entre os indivíduos com e sem Perturbação da Aprendizagem Específica com Défice na Leitura no que respeita à sua adaptação global. E quais as estratégias de coping mais usadas pelos indivíduos de cada grupo. Para tal, comparou-se a resiliência de indivíduos disléxicos e não disléxicos, e tentou distinguir-se as estratégias de coping usadas, com o objetivo maior de compreender se a conduta dos indivíduos é diferente por estarem sujeitos a um fator de risco como é a Perturbação da Aprendizagem Específica com Défice na Leitura (PAE-DL). Foi disponibilizada uma bateria de testes, maioritariamente, online que incluiu a Escala de Resiliência Connor-Davidson - CD-RISC, adaptação para a população portuguesa de Anjos e Ribeiro, (2008), e o Questionário Brief COPE, adaptação para a população portuguesa de Pais Ribeiro e Rodrigues (2004). Concluiu-se não existirem diferenças significativas entre a adaptação de indivíduos disléxicos e indivíduos não disléxicos. Estes resultados levantaram a hipótese da presença de fatores protetores no ecossistema do indivíduo, e do próprio indivíduo, que poderão estar na base do ajustamento social e emocional registado. Concernente às estratégias de coping usadas pelos indivíduos, não se verificaram diferenças relevantes, correspondendo estas ao planeamento, à aceitação, ao coping ativo, à reinterpretação positiva e à auto distração, esta última não tão usada pelos indivíduos não disléxicos. No entanto, os indivíduos com PAE-DL recorrem com mais frequência a estratégias de coping consideradas menos adaptadas, consideradas estratégias de evitamento, tais como a negação e o desinvestimento comportamental, quando comparados ao grupo normativo.