Repository logo
 

Search Results

Now showing 1 - 10 of 11
  • Os meios de comunicação e o fosso geracional: estudo de caso com estudantes do ensino secundário e seus pais
    Publication . Canavilhas, João; Morais, Ricardo
    Durante décadas, a monitorização e acompanhamento do consumo mediático dos jovens foi relativamente fácil: a oferta mediática resumia-se aos três meios tradicionais, caracterizados por emissões unidirecionais centralizadas, distribuição geográfica limitada e um consumo tipicamente grupal. Com a emergência da Internet, o ecossistema mudou completamente: a emissão tornou-se bidirecional, global e tendencialmente incontrolável e o consumo passou a ser individual, tornando o sistema ainda mais complexo. Esta mudança acentuou-se com o desenvolvimento e expansão dos telemóveis e não parece querer parar, tal é a rapidez com que surgem novas tecnologias, que obrigam a pensar em novas linguagens, em novos conteúdos, em diferentes formas e possibilidades de consumo. É neste contexto que as novas gerações têm crescido e continuam a crescer, num sistema em que meios tradicionais e novos media se misturam numa esfera de consumo multimediática, em que a omnipresença se tornou uma das características mais importantes, permitindo que os jovens estejam sempre ligados e em contacto permanente (Boyd, 2007; Clark, 2005), em que as próprias relações são influenciadas pelos meios de comunicação, ao ponto de estes os considerarem como extensões deles próprios, como elementos sem os quais não saberiam como desempenhar o seu papel na actual sociedade (Ling, 2008). O consumo mediático e a forma como os indivíduos, sobretudo os mais jovens, se relacionam com os meios conheceu, portanto, mudanças significativas que importa conhecer. É fundamental identificar o padrão de consumo das novas gerações porque só desta forma é possível trabalhar no sentido de evitar conflitos intergeracionais, decorrentes de níveis de conhecimento tão díspares, e assim minimizar o que se convencionou chamar de “generation gap”. O presente estudo surge assim no seguimento de uma corrente de investigação que tem procurado analisar a diferença entre os hábitos de consumo mediático das diferentes gerações, procurando perceber até que ponto estes não podem representar uma fonte de tensão na vida familiar (Livingsonte & Helsper, 2007), uma vez que marcadas por culturas mediáticas diferentes, também as influências ao nível dos valores privados, das atitudes em relação aos media, e sobretudo quanto aos conceitos e práticas de educação, são distintas. É portanto numa perspectiva de esclarecer os diferentes comportamentos e atitudes entre gerações que se optou neste trabalho por analisar resultados de inquérito tos sobre a dieta mediática dos adolescentes e, posteriormente, realizar um questionário, junto de gerações de pais e filhos portugueses, procurando desta forma identificar padrões de consumo mediático e ao mesmo tempo desenvolver uma análise comparativa no sentido de perceber como diferentes gerações constroem as suas visões do mundo e percepcionam o seu próprio papel na sociedade. Foram assim inquiridos 458 jovens e 92 pais e recolhidas informações sobre os meios que consideram mais importantes, o tempo que lhes dedicam, os conteúdos a que procuram ter acesso. Analisou-se ainda, numa lógica evolutiva, se os meios preferidos de jovens e pais mudaram, se as redes sociais já fazem parte dos hábitos de consumo de toda a família, quais as actividades que são desenvolvidas nesses sites, de que forma estas afectam o relacionamento face-a-face. Foram estas as questões que guiaram a investigação e que ajudaram a perceber que as diferenças entre os universos mediáticos de pais e filhos tendem a acentuar-se.
  • Família, educação e media : os desafios educativos dos meios de comunicação
    Publication . Morais, Ricardo José Pinheiro; Canavilhas, João Manuel Messias
    Actualmente, vivemos numa sociedade que se caracteriza pela importância crescente e visível dos media. É incontornável a presença dos meios de comunicação em todos os contextos do quotidiano social, como poderosos meios de aculturação, de formação de consciências e de transmissão de ideologias e valores. Também a vida de crianças e jovens é, desde muito cedo, marcada pelo crescimento num ecossistema mediático. Em concorrência com a família e a escola, os jovens convivem diariamente e sofrem a influência, directa ou indirecta, da imprensa, da rádio, da televisão e da Internet. Nesta dissertação pretendemos estudar o consumo que os jovens fazem dos media, procurando provar que estes últimos adquirem um papel tanto mais importante quanto mais apagado for o papel da família e da escola. Pretendemos criar um espaço que permita a reflexão sobre a necessidade de uma formação que assegure o conhecimento adequado da comunicação e dos media, uma formação capaz de educar para a utilização dos media e das novas tecnologias. No fundo, trata-se de saber se estarão os jovens preparados para perceber que aquilo que se lhes oferece são visões simbólicas construídas e fragmentadas do mundo e se conhecerão suficientemente os modos de funcionamento das organizações mediáticas, os interesses e os objectivos que as movem. Reflectindo sobre o impacto dos media no mundo contemporâneo, interrogamo-nos no sentido de saber se poderão os jovens contribuir para a melhoria da qualidade dos media, por via de uma intervenção mais crítica e exigente. No fundo, procuramos saber se a educação para os media é o caminho e quais os agentes que devem intervir neste processo.
  • Agenda dos Cidadãos: jornalismo e participação cívica nos media regionais portugueses
    Publication . Correia, João Carlos; Canavilhas, João; Morais, Ricardo; Sousa, João Carlos; Carvalheiro, José Ricardo
    Sinopse O campo do jornalismo tem vindo a ser atravessado, nas últimas décadas, por reflexões teóricas e experiências que visam melhorar o relacionamento entre os públicos e a vida comunitária, tentando incentivar esses mesmos públicos a participar no debate das questões de interesse colectivo. Sob a influência de elementos teóricos projectados pela teoria da democracia deliberativa, pela reflexão comunitarista e pela obra de John Dewey e também das transformações tecnológicas que incentivam a interactividade, o jornalismo implica hoje uma referência ao reforço da participação dos públicos na cidadania e ao papel que o jornalismo pode desenvolver no reforço dessa participação (Dewey, 2004; Mesquita, 2003; Dahlgren & Sparks, 1991). Simultaneamente, o jornalismo público tem-se afirmado como um movimento que visa ultrapassar alguns contextos de crise que dificultaram o relacionamento entre o jornalismo e a vida cívica, nomeadamente a orientação exclusivamente dirigida para o mercado, o reforço da tendência conhecida pela fusão do entretenimento com a informação (infotainment), o incremento das soft news, e a excessiva dependência de fontes oficiais e de rotina. Neste contexto, o projecto “Agenda dos Cidadãos: jornalismo e participação cívica nos media portugueses”1 surgiu com o objectivo fundamental de identificar, fomentar e experimentar práticas jornalísticas que contribuam para reforçar o compromisso dos cidadãos com a comunidade e a deliberação democrática na esfera pública, numa perspectiva de fortalecimento da cidadania, seguindo o exemplo do chamado jornalismo público e, eventualmente, outras formas de jornalismo comunitário (Glasser, 1999; 2002). A ideia orientadora fundamental do projecto foi a análise da possibilidade de substituir uma agenda determinada, maioritariamente, por definidores primários, por uma agenda em que também se desse visibilidade às questões de interesse público identificadas pelos públicos dos media (Charity, 1995).
  • Deliberative Framings and the Constitution of “Geringonça”: From Media Frames to Reader’s Commenters
    Publication . Correia, João Carlos; Morais, Ricardo
    This article analyses how the formation of the XXIst Portuguese Constitutional Government, supported by the Parliamentarian Left (Socialist Party, Communist Party and the far-left organization Left Block that holds together fringes from ecologists movements, Trotskyists groups, and ex-Maoists organizations) was framed by “Observador”, a right-wing online newspaper, ideologically opposed, from the editorial point of view, to the new Government. Simultaneously, we aim to understand if this framing process was followed by the audience. The comments posted by the newsreaders on the website but also on Facebook were analyzed during the formation of the new political solution. The goal was to determine whether there was a relationship between the frames used by the medium, and the opinion expressed by its readers. The results show a higher presence of the game-strategy frame in the media coverage of XXIst Constitutional Government formation process, but a closer look reveals that the most common employed narrative frames were on political impacts and conflict stories, resulting from an accentuated political turn to the left. Our analysis shows that the “Observador”’s audience triggered different interpretative frameworks always sharing an opposition to the formation of the left Government.
  • Agenda dos Cidadãos: práticas cívicas na Imprensa Regional Portuguesa
    Publication . Correia, João Carlos; Morais, Ricardo; Sousa, João Carlos
    O Projecto “Agenda dos Cidadãos: jornalismo e participação cívica nos media portugueses” surgiu com o objectivo fundamental de identificar, fomentar e experimentar práticas jornalísticas que contribuam para reforçar o compromisso dos cidadãos com a comunidade e a deliberação democrática na esfera pública, numa perspectiva de fortalecimento da cidadania, seguindo a inspiração e o exemplo do chamado jornalismo cívico.
  • Pathologies and dysfunctions of democracy in the media context
    Publication . Correia, João Carlos; Gradim, Anabela; Morais, Ricardo
    Democracy and political practices are suffering a major shift. Political participation and deliberation take place in the context of strategically manipulated information. Opportunities to mobilize data, in order to reinforce manifestations of panic or alarm, are becoming more evident. Concepts such as "information", "agenda-setting " and "participation" are being challenged today by an almost belligerent mobilization of media resources. Recent developments on the recognition of women’s rights and promotion of new affirmative policies intended to improve gender equality coincides with an ever-increasing controversy around the concept of "political correctness". At the same time, while affirmations concerning human dignity appears to be progressively incorporated in political discourse, phenomena such as xenophobia, misogyny, racism, cultural, racial and ethnic confrontation, and, at the limit, the proliferation of genocides, rise to a previously unimaginable proportion and extent. Emphasis was placed on empirical and theoretical works involving relatively recent political debates, such as the creation of the "left majority" (or "geringonça") in Portugal; the Brexit; the Brazilian process; the American elections; the debates on the political correctness, the emergence of illiberal democracies and the political impact of migratory fluxes. Index Part 2 - Leadership, transgression, manipulation and new political campaigns - 9 Deliberative framings and the constitution of “Geringonça”: from media frames to readers’ comments. The case of “Observador” - 11 João Carlos Correia & Ricardo Morais Political communication and electoral strategy in Donald Trump´s Campaign - 37 José Antonio Abreu Colombri The Performance of Power and Citizenship: David Cameron meets the people in the 2016 Brexit campaign - 61 Peter Lunt Hungarian media policy 2010 – 2018: the illiberal shift - 81 Monika Metykova The agri is tech, the agri is pop, the agri is politics: the “rural world” and the rise of the agripolitician in Brazil - 97 Pedro Pinto Oliveira Part 3 - Identities and life politics in a hyper-mediated society - 113 Dystopian fiction as a means of impacting reality and initiating civic commitment among fans: “The Handmaid’s Tale” series case - 115 Marine Malet Australia’s immigration policy and the scapegoating of Lebanese migrants - 127 Mehal Krayem & Judith Betts The construction of feminine, technofeminism and technological paradox - 145 Êmili Adami Rossetti & Renata Loureiro Frade Educational Superavit: Human rights versus Education Policies - 159 Ana S. Moura, João Seixas, M. Natália D. S. Cordeiro & João Barreiros Aylan Kurdi as the awakening image of the refugee crisis:the framework of the Iberian press - 173 Rafael Mangana
  • Pathologies and dysfunctions of democracy in the media context
    Publication . Correia, João Carlos; Gradim, Anabela; Morais, Ricardo
    In the last decade, from a communicative point of view, a lot of novelties and changes shaped the traditional public sphere, Donald Trump's election in the United States of America, the Brexits, the rising of the several xenophobic and ultra-nationalist threats emerging in different geographical and political contexts, the populism phenomena, as well as the te debate on Cyber surveillance, counter-information, and the so-called "fake news" has drawn attention to some dystopian portrays conceived in the 20th Century which is now being considered an appropriate depiction of democracy and political communication's new pathologies. The book joins together researchers from Communication Sciences and related areas (Political Science, Political Theory, Political Philosophy, Political Sociology, Arts, and others), with particular emphasis on those interested in political communication around a unifying common axis: the pathologies and dysfunctions of democracy, in media contexts, in different aspects of their involvement with the media such as the media representation of these pathologies and dysfunctions; the impact of the media in the functioning of democratic institutions; the interference of political agents in journalistic information; the relationship between media and political institutions in the processes of public opinion building. Particularly, on this volume one addresses to the topic of surveillance. Within digital social networks and infotainment, invisibility, the right to be forgotten, and the reserve of a private life acquire an almost subversive nature in an age defined by hiper-communication. Simultaneously, the media staging of power mobilizes protagonists to a reality in which rationality and public responsibility are confronted with multiple risks of scandal arising from a permanent state of collective scrutiny. "Scandalogy" is a concept already used to project the study of image crisis’ phenomena, increasingly emerging due to the opportunities of political exposure.
  • Imanginários Distópicos, Metáforas e Ficções Editora
    Publication . Correia, João Carlos; Gradim, Anabela; Morais, Ricardo
    Este livro reúne as investigações em torno de um eixo unificador comum: as patologias e disfunções da democracia, em contexto mediáticos, em diferentes vertentes do seu envolvimento com os media tais como: a representação dessas patologias e disfunções; o contributo ou, ao invés, o prejuízo dos media para o funcionamento das instituições democráticas; a relação entre media e instituições políticas nos processos de construção da opinião pública, as teorias da conspiração e a vigilância, etc. Inclui temas como sejam: - Comunicação e silêncios, teorias da conspiração: ocultações, fatos alternativos e “fake news” – Avaliar fenómenos de visibilidade / invisibilidade, silenciamento e ocultação nos processos de deliberação e de decisão política. - Os desafios da participação política na era da “pós verdade” – Como decorre a participação e deliberação política em face da proliferação de informação estrategicamente manipulada. - Patologias e disfunções da democracia: escândalo, corrupção – Analisar o impacto de fenómenos geralmente apontados como patológicos, disfuncionais e desviantes no processo democrático, bem como a sua representação mediática. Considerar a discussão sobre o privado no domínio do género, como fenómeno catalizador de pensamento político distópico.
  • Participação e deliberação online
    Publication . Morais, Ricardo José Pinheiro; Correia, João Carlos Ferreira
    Desde meados da década de 1990, momento em que se dá a expansão da Internet, que uma boa parte do debate sobre as potencialidades desta nova tecnologia de comunicação foi direcionado para a possibilidade de melhoria dos procedimentos democráticos. Esta tendência de olhar para a Internet enquanto tecnologia capaz de dinamizar o sistema democrático, não é alheia ao período conturbado que a maioria das democracias ocidentais enfrenta desde então, com uma quebra acentuada ao nível da confiança nas instituições políticas e uma crescente falta de envolvimento e participação na vida pública. No caso português, esta desconfiança, bem como o nível de insatisfação com o funcionamento da democracia, acentuou-se, de acordo com os dados do Eurobarómetro, com o pedido de resgate financeiro, a intervenção da Troika e a aplicação de políticas de austeridade no período que vai de 2011 a 2014. Estas medidas geraram grande agitação social e aumentaram as dúvidas quanto ao desempenho democrático. No entanto, as elevadas expectativas quanto ao potencial transformador da Internet deram lugar, nos últimos anos, a análises menos entusiastas e a narrativas mais realistas quanto ao papel das tecnologias digitais de comunicação. Sem a euforia dos estudos do final do século XX, nesta investigação propomo-nos observar o ambiente digital a partir das teorias da democracia deliberativa, considerando a possibilidade de formação de novos ambientes participativos. Entre os espaços de participação colocados ao dispor dos cidadãos no ambiente digital, optámos por analisar aqueles dedicados aos comentários dos leitores, na medida em que estes conformam arenas particulares para a deliberação. Neste contexto, e considerando o processo de formação do XXI Governo Constitucional, enquanto estudo de caso, analisam-se os comentários num meio de comunicação particular: o jornal online “Observador”. Este meio é escolhido enquanto único nativo digital nacional de âmbito generalista, mas sobretudo porque é o projeto de comunicação mais alinhado à direita, ao nível dos conteúdos e da audiência, e por isso à priori mais contrário à formação de uma solução governativa que unisse as diferentes formações políticas de esquerda. A investigação procura dessa forma perceber se os enquadramentos, argumentos e atores que ganham visibilidade nas peças jornalísticas deste meio, considerando o caso em análise, afetam as próprias discussões que possam ter lugar nos espaços de comentários, seguindo a ideia de um framing deliberativo, ou seja, a existência de um enquadramento dominante capaz de balizar o debate em torno de um determinado quadro interpretativo. Esta indagação vai de encontro às restantes questões que nos propomos responder neste trabalho e que passam por saber se as discussões que têm lugar online promovem efetivamente uma troca democrática de ideias e opiniões, e em que medida é que os espaços de comentários se configuram como efetivos fóruns deliberativos? São estas as dimensões que nos guiam ao longo de um trabalho que se encontra ancorado nos estudos sobre deliberação online e que pretende contribuir para o aprofundamento da investigação nesta área, ao mesmo tempo que estabelece um cruzamento com a literatura sobre o framing, e em particular o framing deliberativo.
  • Agenda dos Cidadãos: jornalismo e participação cívica nos media portugueses memória de um projeto
    Publication . Correia, João Carlos; Canavilhas, João; Carvalheiro, José Ricardo; Morais, Ricardo; Sousa, João Carlos; Ferreira, Gil Baptista
    O campo do jornalismo foi atravessado, nas últimas décadas, por reflexões teóricas e experiências que visam melhorar o relacionamento entre os públicos e a vida comunitária, tentando incentivar esses mesmos públicos a participar no debate das questões de interesse colectivo. Sob a influência de elementos teóricos projectados pela teoria da democracia deliberativa, pela reflexão comunitarista e pela obra de John Dewey e também das transformações tecnológicas que incentivam a interactividade, o jornalismo implica hoje uma referência ao reforço da participação dos públicos na cidadania e ao papel que o jornalismo pode desenvolver no reforço dessa participação (Dewey, 2004; Mesquita, 2003; Dahlgren & Sparks, 1991). Simultaneamente, o jornalismo público tem-se afirmado como um movimento que visa ultrapassar alguns contextos de crise que dificultaram o relacionamento entre o jornalismo e a vida cívica, nomeadamente a orientação exclusivamente dirigida para o mercado, o reforço da tendência conhecida pela fusão do entretenimento com a informação (infotainment), o incremento das soft news, e a excessiva dependência de fontes oficiais e de rotina. Neste contexto, o projecto “Agenda dos Cidadãos: jornalismo e participação cívica nos media portugueses”1 surgiu com o objectivo fundamental de identificar, fomentar e experimentar práticas jornalísticas que contribuam para reforçar o compromisso dos cidadãos com a comunidade e a deliberação democrática na esfera pública, numa perspectiva de fortalecimento da cidadania, seguindo o exemplo do chamado jornalismo público e, eventualmente, outras formas de jornalismo comunitário (Glasser, 1999; 2002).